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TORQUÍMETROS |
ORIENTAÇÕES SOBRE O APERTO DE JUNÇÕES PARAFUSADAS
SÉRIES UNIFICADAS DE ROSCAS ÁSPERAS, UNC (TABELA 9)
Tamanhonominaldoparafuso
TPI
Tamanhonominaldohexagonalmacho/fêmea Áreade tensãonominal
pol.
mm
pol.2
1/4”
20
0,4375
0,0324
5/16”
18
0,5000
0,0532
3/8”
16
0,5625
0,0786
7/16”
14
0,6250 (parafusos) 0,6875 (porcas)
0,1078
1/2”
13
0,7500
0,1438
9/16”
12
0,8125 (parafusos) 0,8750 (porcas)
0,184
5/8”
11
0,9375
0,229
3/4”
10
1,1250
0,338
7/8”
9
1,3125
0,467
1”
8
1,5000
0,612
1.1/8”
7
1,6875
0,771
1.1/4”
7
1,8750
0,978
1.3/8”
6
2,0625
1,166
1.1/2”
6
2,2500
1,418
Derivado de informações tomadas de BS 1768: 1963 & BS 1580: 1962.
ASSOCIAÇÃO BRITISH (B.A.) (TABELA 10)
B.A.
Diâmetronominalda
roscadoparafusos
Passo
Apenas
referência
Tamanhodohexagonal
macho/fêmea
Áreanominalde tensão
Número
pol.
mm TPI
0
0,2362
1,00 25,400
0,413
0,0317
1
0,2087
0,90 28,2222
0,365
0,0245
2*
0,185
0,81 31,3580
0,324
0,0192
3
0,1614
0,73 34,7945
0,282
0,0144
4*
0,1417
0,66 38,4849
0,248
0,0110
5
0,1260
0,59 43,0508
0,220
0,0087
6
0,1102
0,53 47,9245
0,193
0,0065
7
0,0984
0,48 52,9167
0,172
0,0052
8
0,0866
0,43 59,0698
0,152
0,00399
9
0,0748
0,39 65,1282
0,131
0,00292
10
0,0669
0,35 72,5714
0,117
0,00234
*Tamanhos preferidos para parafusos com cabeça hexagonal.
2, 4, 6, 8, 10 BA tamanhos preferidos para porcas hexagonais
Derivado de informações tomadas de BS57: 1951 (obsoleta) BS93: 1951 (obsoleta) & BS3580: 196487
Orientações sobre o apertode junções parafusadas
As orientações apresentadas a seguir foram incluídas para que nossos clientes tenham ciência das potenciais armadilhas relacionadas
ao aperto de junções parafusadas. Elas estão baseadas na experiência e nos resultados de testes publicados e conclusões de pesquisas
realizadas por organizações ao longo de vários anos. As orientações são de natureza geral e não são necessariamente específicas a uma
determinada indústria.
1. Use umtorquímetro calibrado
Certifique-se de que seja usado um torquímetro calibrado e com um valor de torque correto no aperto. Esteja ciente de que determinadas
ferramentas de aperto automáticas, como chaves de impacto, podem resultar na ocorrência de variações significativas no valor de torque
e na pré-carga dos parafusos. Um torquímetro calibrado deve, portanto, ser utilizado para a operação de aperto final.
2. Especifique o torque de aperto correto
Sempre que for viável, especifique o torque de aperto baseado em resultados de testes efetivos ao invés de um valor teoricamente calcu-
lado. A determinação experimental do torque de aperto pode ser estabelecida pela medida da extensão do parafuso, por medidores de
força de tensão ou pelo uso de uma célula de carga alojada na junção.
3. Especifique uma seqüência de aperto
A maioria das junções consiste em mais de um parafuso e unem
superfícies que não são completamente planas. A seqüência de
apertar parafusos pode ter uma significativa influência sobre as
pré-cargas resultantes. Com estas junções, deve ser considerada
a especificação da seqüência na qual os parafusos devem ser
apertados. Uma vez que as superfícies de junção se comprimem,
apertar um parafuso na proximidade de outro afetará a pré-carga
gerada pelo primeiro parafuso a ser apertado.
Uma boa seqüência de aperto é aquela que garante que uma
distribuição igual de pré-carga será atingida na junção. Porque as
junções que contêm gaxetas convencionais têm uma rigidez
compressiva comparativamente baixa, as pré-cargas do parafuso
em tais junções são particularmente sensíveis à seqüência de
aperto. Com base na experiência, se os parafusos estiverem em
um padrão circular, uma seqüência de aperto cruzada seria então
normalmente especificada. Para padrões não-circulares de para-
fuso, um padrão em espiral que inicia no meio seria normalmente
especificado. Em junções críticas, um padrão de aperto que aper-
ta os parafusos mais do que uma vez pode ser especificado para
garantir uma distribuição igual da pré-carga.